sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Lô Borges para sexta feira

Como tem muito tempo que a galera aqui não recomenda nada de legal, a gente anda meio em falta com resenha de algum filme, disco ou livro resolvi usar o método que eu usei uma vez. Uma música para curtir esse final de semana, mas curtir mesmo de parar pra escutar e viajar na letra. 

                     Lô Borges - Quem sabe isso quer dizer amor


Eu escutei essa música na rádio pela primeira vez em um ônibus, era uma manhã de pouco sol, estava indo estudar e ela não saiu mais da minha cabeça. Conheço pouco de Lô Borges, mas essa música é fenomenal e recomendo a vocês que tirem um tempinho para aproveitarem ela. 
Até a próxima pessoal, espero que em outra oportunidade possamos voltar com as resenhas aqui pra vocês.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Pensar dói?

Algumas vezes pelas "andanças pela internet afora" geralmente encontro textos  bem interessantes, alguns compartilho no twitter ou no facebook, mas alguns gosto de colocar aqui e registrar, como é o caso desse texto que li faz um tempo na Carta Capital.

"Em texto publicado no New York Times, Neal Gabler, da Universidade do Sul da Califórnia, argumenta que vivemos em uma sociedade na qual ter informações tornou-se mais importante do que pensar: uma era pós-ideias. Gabler é o autor, entre outras obras, de Vida, o Filme (Companhia das Letras), no qual afirma que, durante décadas de bombardeio pelos meios de comunicação, a distinção entre ficção e realidade foi sendo abolida. O livro tem o significativo subtítulo: Como o entretenimento conquistou a realidade.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sonhos, Clichês e Uísque


Ideais embalados e guardados na mesma estante onde ficam os sonhos que são deixados para depois, não que se esteja desistindo, mas que a principio não se pode realizar. Assim como os planos, os sonhos têm momentos que ficam mais fáceis de tornar realidade. Na estante cabia um frasco perigoso chamado esperança, a qual muitos atribuem como a maior de todas as dores e o maior castigo de Deus.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sobre o mito da caverna de Platão

Para quebrar esse hiato de posts por aqui no blog, vou postar parte de um trabalho de filosofia que fiz há exatamente um ano atrás. Ficou meio ruim, mas já serve para fazer quem ler pensar nem que seja só por uns instantes sobre o assunto.


Todo grande gênio quando lançou suas ideias inovadoras também foi chamado de louco e punido por ir contra tudo o que era verdade na época, só consultar a história para constatar isso. O mito representa de certa forma a sociedade, estamos todos acorrentados às leis antigas, todos muito acomodados para sair em novas buscas. Estamos todos conformados com o que já sabemos, acorrentados, assim como os personagens do mito. Quando algum indivíduo se levanta e resolve ir atrás de novos elementos, novas verdades ou qualquer coisa que quebre a rotina, todos o chamam de louco. Acredito que hoje em dia a perseguição não chega ao extremo de matar, como foi falado no texto, e que já ocorreu anteriormente. Mas chamamos de louco os que o pensamento se diferencia do nosso, chamamos de louco aquele quem vive de forma diferente dos demais.