sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Evangelion - Neon Genesis
domingo, 26 de dezembro de 2010
A Resposta duma Flor
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Sou tão perto de você
domingo, 19 de dezembro de 2010
Entre tantas coisas
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Lamentações – mais um delírio de Jack Boy
sábado, 11 de dezembro de 2010
Tragédia Fatal - 08
A morte e nada mais
Se me permitem de agora em diante passo a narrativa para os momentos finais. É claro que me pergunto o que pensa o leitor, estaria torcendo por mim? São tantas indagações que irei deixar para lá, pois senão elas viriam a ocupar toda a extensão que deveria ser dedicada a história. Outro ponto que me tira desta condição de querer saber, é o simples fato de que nada irá mudar o rumo de minha história.
O tempo passa, as revelações acontecem e o fim jaz a porta. A luz se acendeu, de forma tardia fechei os olhos tentando evitar a claridade. Ora, ora... Conheço essa voz, e minhas investigações não levaram até ele, ainda bem que morderam a isca. Como murmúrios eles falavam, prejudicado pelo nervosismo não conseguir ouvir, agora sim era ligeiramente audível.
- Mike, você está péssimo. – Yuri era quem começava a falar, tinha um cigarro em mãos e fumava vagarosamente. – Tentamos entrar em acordo antes, será que nessa condição o ambiente vai favorecer o “eu aceito”?
Robert o da voz conhecida desatava a mordaça. Senti um incomodo forte, mas logo o alivio, minha boca estava livre daquele desconforto. Qualquer um gritaria chamando por socorro desesperadamente, se fosse antes eu faria igual. Nada de vizinhança, nada gritos, afinal ela me chamava de forma doce e encantadora. Em silêncio encarei Yuri, depois me virei um pouco vislumbrando a face marrenta de Robert. Sorri, decretando meu triunfo sobre cada um deles, ambos que estavam presente e aquela máfia que agia sendo encobertada.
- Vamos, me matem! O que esperam? – A voz saia em tom alto, era o som da soberania. – Nada podem fazer além, me matar é a vingança é tudo o que resta, afinal tenho a certeza que nada do que fizerem irá mudar o destino de...
Agilmente fui agarrado na garganta, Yuri apertava ela com uma força terrível. Sou dos que acredita na capacidade humana além do nosso entendimento, sendo assim, acho plausível dizer que a raiva tornou a força dele sobre humana. Sua face era horripilante, franzia o rosto e cerrava os dentes até que, desistiu de seguir seu impulso emocional virou-se dando as costas para mim, não houve tempo para me recuperar, um soco atingia certeiro em minha face. Gritei de dor, mas nada daquilo me fazia sentir medo. Voltei a olhar para ele e um sorriso ensanguentado se exibiu em minha boca.
- Aproveite, eu sou sua ultima diversão... – Gritei remexendo na cadeira.
- Esquece você quem sou não é Mike? – O redator chefe falava. – Sabe muito bem que posso tirar aquela matéria do ar no caso de você sumir, tentei conversar, mas nada feito. Dane-se você, bancando um a de herói nesse mundo de cobras... Já sabe o final, do seu conto de fadas? Robert dê um fim nele e vamos. – Se eu me importasse, a expressão dele me traria um pavor maior do que qualquer coisa antes me proporcionara, era sombrio e frio.
***
Na cidade de Belo Horizonte um jornalista que brigava por justiça. Do contrario de muitos ele não se vendera, seguiu seu sonho de infância, e dentre centenas, não milhares, ele renunciou o conformismo não desistindo de ir contra o sistema. Longe de ser o melhor jornalista investigativo, e seu feito é longe de mudar o mundo. Não faltou a Mike vontade de valer o seu viver, amou, sorriu, chorou, brincou quando criança. Trocou o futebol por livros, investiu fundo no que queria. Seu nome seria lembrado por uns que com ele conviveram, sendo em cotidiano físico ou digital. Esquecido pela grande maioria, o que não importar, algo importa depois que se morre?
sábado, 4 de dezembro de 2010
Vamos Fingir
São tantas mentiras contadas, que fingimos acreditar em todas, pois senão somos privados de viver.
domingo, 28 de novembro de 2010
Reta final
Ah o futebol, esporte que consegue juntar as várias classes sociais que existem aqui. O esporte que transformou o Brasil no conhecido “País do Futebol”, vem mostrando que nem tudo é resolvido apenas pelos jogadores. Interferências dos árbitros vêm enlouquecendo vários, ou melhor, milhares de torcedores ao redor do país, erros que não são perdoáveis, mas que acabam sendo esquecidos ao passar dos dias, deixam certa insegurança em nós torcedores, já que o Campeonato Brasileiro é um dos mais disputados do mundo.
Mais não quero falar sobre esses escândalos, quero apenas falar, ou melhor, tentar falar um pouco sobre a Reta final desse Campeonato super disputado. É apesar de tudo foi um campeonato bastante disputado, quem diria quem um dos primeiro times a ser líder do Campeonato não estaria nem na briga por uma vaga na Libertadores? Isso mesmo, pra quem não se lembra o time do Ceará, foi um dos primeiros a liderar o Campeonato, hoje em dia está lutando para se garantir na Sul-Americana, que também é um belo campeonato e que dá um destaque ao vencedor. Sinceramente não imaginava que chegariam três times com possibilidades de conquistar o caneco.
Tudo esse ano girou em torno de um time que completara seu centenário. O time do Corinthians teve muito mais mídia esse ano do que em anos passados, e daí? Não sei pra que falei sobre isso, sai completamente do foco do assunto... Retomando o que eu queria dizer, os três times que chegam ao final do campeonato, fizeram campanhas totalmente diferentes. O Corinthians faz uma boa campanha desde o início da competição, sempre entre os primeiros colocados, o time do parque São Jorge se mantém até hoje como o principal favorito ao titulo, já o atual líder Fluminense, veio conquistando seu espaço aos poucos, com jogadores de nome como Deco e Dario Conca o time dirigido por Muricy Ramalho mostrou eficiência e bom trabalho no decorrer das rodadas, e o outro time que está na briga é o Cruzeiro, que fez uma das melhores campanhas no returno do campeonato, mostrou qualidade e força ao conseguir várias vitórias que o levaram até a liderança.
Desculpe ter feito o parágrafo acima tão formal, sei que não é algo do meu feitio, mas essa parte do texto tinha que ficar um pouco mais séria, sei que fiquei parecendo aqueles colunistas de revistas esportiva, até me senti na hora que estava escrevendo, pensei por um momento que trabalhava para um jornal muito famoso e... Ta, já vi que isso não vai dá em nada ninguém nunca me leva a sério mesmo, vou terminar o texto.
Espero que o campeão seja aquele que jogou bem e foi merecedor do título, que não haja interferências nos resultados e coisas do tipo. Abraços e até mais.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Um pouco mais de nós
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Tragédia Fatal - 07
O escuro familiar
- Claro Mike, estou deixando tudo como planejamos. – disse Fernando.
- Obrigado, lembre-se que tudo pode acontecer, mas ninguém terá acesso a você. Tudo que se deve fazer é seguir o combinado. – Falei com calma.
No decorrer dos fatos tratei de convocar para uma pequena reunião com os meus superiores no jornal. Lá expôs todos os documentos provando a veracidade do que dizia, enquanto isso explicava e gesticulava. Aquela denuncia movimentaria uma grande investigação e prenderiam inúmeras pessoas envolvidas, e também traria novos ares a empresa, voltando a ter maior credibilidade tanto na revista quanto no jornal.
- Esplêndido! – Antecipou-se Carlos – Vai para a primeira capa da revista desse mês, e ganhará reforço no jornal onde deixaremos algumas noticias que instiguem as pessoas a procurar por maiores informações.
- Não. – O “não” suou como um grito interrompeu Yuri. Eu não deixei de sorrir, ao ver sua face, tinha medo nos olhos. Tentando contornar ele começou a explicar. – Acho que tudo pode ser maior, poderíamos criar uma situação de impacto.
Divertir-me, ao que eu já sabia Yuri tinha sido pago, e recebe todo mês dinheiro vindo dessa ilegalidade. – nem passou a minha cabeça o fato de ser uma vingança contra ele. - Foi incrível como as coisas foram se encaixando, o redator chefe era ciente de toda trapaça feita, e encobertava para tirar proveito financeiro. Carlos que gostava mais de Yuri passou a responsabilidade da publicação para ele, como por mim já era esperado, sendo assim, a matéria estava pronta era apenas soltar a bomba e esperar as reações vindouras.
***
Horas depois estava de volta ao meu cantinho de sossego, mas desta vez não foi como antes. Como dito antes, minha casa é em um local calmo – lê-se: pouco deserto. – Lá chegando, adentrei normalmente e tranquei a porta principal, tudo parecia perfeitamente normal. Agora dava curtos passos olhando a volta com um ar despercebido, estava cansado e não queria nada mais do que uma boa ducha para relaxar, seguido de uma ótima noite de sono. Essa anseia de descansar, tão logo se dissipou. Como uma nevoa que não resisti ao vento, tornando tudo mais claro e vistoso.
Recobrei os sentidos, estava sentado em uma cadeira o local tremendamente escuro, entretanto familiar. Estou no escritório de minha casa. Uma forte dor correu minha cabeça, com uma reação normal levei a mão até onde doía. Na verdade, tentei. As mãos assim como os pés estavam devidamente preso. Municiei um grito, o mesmo barrado, esse eu tinha certeza que não funcionaria. No desespero quase não se pensa, apenas se debate e quer que algo de bom aconteça. Vendo que nada adiantaria ficar a me contorcer e soltar murmúrios abafados, resolvi me silenciar e agir de formar racional e fria, afinal não está morto já dizia muito. E a morte às vezes é atraente aos olhos.
Pouco antes de entre na porta que dava acesso a sala e as demais partes da casa, por trás uma forte pancada irrompeu em minha cabeça. Forte o bastante para me deixar desacordado durante aproximadamente 40 minutos. O arremate do agressor foi feito em conjunto com um galho de árvore normalmente utilizado como lenha. Após isso tiveram eles o cuidado de atear fogo no objeto em uma tentativa de queimar provas.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Como vender um produto no século XXI
O reflorestamento deve seguir as dicas:
Fonte de consulta: http://reflorestamento2.pbworks.com/w/page/10886675/O-que-%C3%A9-Reflorestamento
Lucas é mineiro, aspirante a faculdade de Engenharia Mecânica. Tem uma mente confusa, é bastante crítico quanto a coisas que muitos não dão valor. Atleticano. Preferer ser chamado pelo apelido de Angelus Pode ser encontrado no e-mail - lucas-o.silva@hotmail.com
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Testify
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Tragédia Fatal - 06
domingo, 31 de outubro de 2010
Desejo Insaciável - III
Instantes de Alegria
"... Foram meses a espera desse momento, tudo que eu queria estava acontecendo, e o melhor, da forma que eu planejara em minha mente. Nesse momento comecei a perceber como era prazerosa essa sensação de vingança. Nunca havia sentindo tanto prazer como naquele momento, matar agora era algo que realmente valia a pena fazer, não importava ser um inocente ou delinqüente, o que importava era ver sangue, dor, súplicas...”
Logo que Anna me contou como eu estava, senti que era hora dela saber o que estava acontecendo, contei tudo, desde aquela noite até hoje, pedi para que ela não contasse ao nosso tio Drew, pois ele iria interferir nos meus planos, achando que fazer isso seria inútil. Até poderia ser inútil para ele, mas pra mim era algo bem útil, tratava-se de uma questão de honra e principalmente de vingança. Estava chegando a hora de ir para as comemorações, era o momento de colocar o meu plano em prática.
Ficar em um lugar onde eu possa ter uma recaída é muito irritante. Não poder morde ninguém, segurar o meu desejo por sangue, que chatice isso. Já não aguentava mais aquele lugar, precisava me alimentar, foi quando olhei para a porta e me deparei com a imagem dele, Jonathan Shelter, a pessoa que eu mais queria ver essa noite, era a hora de começar a fazer o que deveria ter sido feito a três meses atrás, a vingança estava próxima. A primeira parte do meu plano já estava sendo colocada em prática e ninguém percebia o que estava acontecendo.
Ver aquele sorriso me irritava, a cada minuto que passava meu ódio aumentava. Tinha que me acalmar e ao avistar uma bela garrafa de Jack Daniels me deixou mais tranqüilo. O garçom achou estranho eu querer a garrafa, dizia que não podia por nada trazê-la até mim. Babaca! Mal sabe ele na confusão que se meteu ao olhar em meus olhos. Foi muito bom poder sentar com minha garrafa de wisk e ver aquele idiota do garçom sendo xingado e não se lembrando de nada, mas o melhor era olhar para o centro da casa e ver Jonathan outro babaca caindo em minha emboscada. O sino da igreja tocou, já era meia-noite e estava na hora de me alimentar.
...To be Continued...
sábado, 30 de outubro de 2010
Sobre a política [2]
domingo, 24 de outubro de 2010
Mundo - cão
A televisão no domingo sempre foi um problema dos grandes nos canais abertos, pegar o controle para ficar trocando de canal é inviável, afinal com menos de um minuto acabaria a “alegria”. Tempos atrás fiquei assim em frente ao televisor, trocava de canal sem saber o que buscar, momentos depois me pegava assistindo TV Balcão. O cúmulo dos cúmulos, talvez não se levar em conta o que virá a seguir.
Principalmente nas tardes domingueiras é crescente a exploração de fatores anormais, se alguém sofre com anomalias é extremamente alto, ou baixo. Sem contar os muitos outros defeitos que ao invés de ser ajudado a reverter, ou auxilio no que for preciso, todos ficam a expor fazendo cara de “coitado” ou mesmo riem das desgraças alheia, fazendo chacota e utilizam termos humilhantes e Apelativos.
“Ele tem de fazer xixi na ponta dos pés”. – Deve ter sido agradabilíssimo para o anão ter ouvido um comentário ridículo igual esse proferido por uma repórter da Record.
O exemplo dado se refere à Record, com isso não digo que ela é a pior de todas nem a melhor, o nível é baixíssimo. Você pode ver isso logo mais com os imperdoáveis do Pânico na TV, vou dispensar qualquer comentário me limitando a deixar apenas uma frase já conhecida por muitos. “Ah, moleque.” Isso sem contar o lado apelativo da nudez, e dos bons costumes corrompido sem nenhuma restrição.
[Imagem meramente ilustrativa, sobre os programas supracitados - Logicamente existem piores, o que é difícil acreditar.]
Nós adoramos esse mundo-cão, adoramos achar graça nas desgraças das pessoas. Ao que Gessinger escreveu: “... Tudo isso já faz parte da rotina e a rotina já faz parte de você.” Não raro falamos aqui sobre temas de reflexão, contudo nada adianta se não nos dispomos a mudar.